21 de maio de 2009

A espinha era a lei

Ontem eu devia estar com muita fome mesmo, ou então tenho algum tipo de ódio reprimido por peixes. Do fundo da minha alma, devo dizer que não guardo por eles nenhum rancor por relacioná-los com o cristianismo, nem acho que eles carreguem nenhum significado obscuro. 

O caso é que dei uma mordida com tanta vontade no peixe que comi ontem no almoço que ainda agora consigo sentir uma espinha presa na minha garganta. 

Acho que vou dar algum nome a ela e adotá-la de vez. Esse pode ser o início de um longo relacionamento.

4 comentários:

Marcela disse...

Eu me lembro de uma história do chico bento, onde o zé lelé ficava engasgado com uma espinha de peixe, e daí a sabia vó do Chico falou pra ele comer miolo de pão. Deu certo.

Anônimo disse...

E aí? Qual o nome da espinha? G1 (em referência a garaganta?)?

Adriano Vicentini disse...

Vó Dita é que sabia das coisas. E a espinha não está mais entre nós. Ela terminou sua passagem três dias depois daquele almoço. Que descanse em paz.

Sakana-san disse...

Se você comesse "gohan", ao invés do miolo do pão, bastaria vc engolir uma pelota para desenroscá-la de sua garganta. E achei que você falar sobre aquelas espinhas que dão no rosto, já que vc tem tido regressões por conta da facu... Rs!